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2009: Destino da América Latina nas mãos da América Latina
2009 será, para a América Latina, assim como para o mundo inteiro, dominado pelos efeitos da crise econômica internacional. Desta vez nascida no centro do capitalismo, terá efeitos diferenciados nos países do continente, conforme a capacidade de resistência de cada país, o que, por sua vez, está diretamente vinculada às políticas adotadas por cada país nos anos de crescimento, prévios à crise.
A Canção da Bolívia
Evo Morales Ayma (...)encabeça o que poderíamos chamar, embora pareça leviano, a via boliviana para o Socialismo. Em que consiste? Consiste em voltar a dar às palavras muito queridas da mitologia ocidental – como democracia -- seu sentido profundo. Porque assim como a democracia ateniense (...) as democracias bolivianas paridas pela Independência (...) tinham a imperfeição de ter deixado fora das decisões e do governo as etnias originárias.
Cuba não é irrelevante
A renúncia de Fidel foi útil para aferir como os atuais órgãos formadores de opinião da grande imprensa brasileira estão catequizados e rezando na cartilha neoliberal. Não se questiona a ordem estabelecida, a economia de mercado é considerada como sinônimo de democracia e tão natural quanto a Lei da Gravidade. Abertura econômica se traduz por mais capitalismo, mais individualismo, mais consumismo, mais concentração de renda, mais destruição da natureza, mais exploração da mão-de-obra e mais desemprego.
Panorama político e econômico da Venezuela para o ano 2009
Este ano já teve início uma grande ofensiva com o único objetivo de controlar tais reservas. E isto inclui uma guerra midiática que já começou com o controle artificial dos preços dos combustíveis. Mas, vamos avançar. Arábia Saudita, o maior país exportador, criador conosco da OPEP, já deu o passo que todos esperavam. E estamos unidos para enfrentar, não o preço alto, mas o intercâmbio justo das matérias-primas que produzimos no Sul.
Centenário de Dom Hélder
Para a Igreja, D. Hélder sonhou, e divulgou sua grande utopia, carregada de profundo simbolismo: a convocação do Segundo Concílio de Jerusalém! Para entender a força deste sonho, é preciso saber o que foi o primeiro concílio, descrito na Bíblia e realizado no começo da Igreja. Os apóstolos se congregaram em Jerusalém e perceberam a universalidade do Evangelho de Cristo, que precisava romper os limites estreitos do judaísmo e de quaisquer outras amarras culturais e religiosas, para ser levado a toda a humanidade (...).
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