Textos que marcaram toda a existência do Tempo e Presença
Mortes públicas, anônimas e cotidianas
Por: Esther Maria de M. Arantes e Maria Lúcia do Eirado e Silva
Neste texto as autoras, ambas professoras da FGV a época, refletem sobre as estatísticas de mortalidade oficiais, sua construção e efetiva utilidade, uma vez que carecem de mais dados, para além dos meramente técnicos. Para elas, “os números passa a representar situações que, se não são propriamente esquecidas, são sutilmente massacradas pelo tecido das informações e pelas promessas de medidas imediatas e imediatas.” Infelizmente, uma análise absolutamente atual, mesmo dezessete anos depois.
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