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Fala Egbé n. 39 jan. 2018

Olhar as vitórias e avanços de ontem, mas de olho nos desafios de amanhã É um esforço fundamental para o início de 2018, ano de eleições. O ano de 2017 assistiu ao crescimento de atos de intolerância pelo país. Tanto os atos diretos de ódio religioso como os atos e ditos de agressão e racismo baseados na fé. Os números não mentem sobre isso e a soma dos casos é grave, causando mesmo mortes de pessoas – negras, religiosas, idosas, transexuais, gays – e famílias inteiras atingidas, entre adultos e crianças. Some-se a isso a confirmação do abandono pelo Estado, de territórios sob o poder do crime organizado e suas alianças econômicas, por vezes, pseudo-cristãos.

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Fala Egbé n. 38 jun. 2017

Um giro pelas ações de KOINONIA, mostrando como elas têm sido pensadas a partir de nossos novos eixos temáticos. São eles: o transversal, “Ecumenismo, Superação da Intolerância Religiosa e Justiça de Gênero”; e os temáticos, “Direitos das Mulheres e da População LGBTT” e “Direitos das Comunidades Negras Tradicionais”.

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Fala Egbé n. 37 dez. 2016

Neste número o Fala Egbé destaca as ações de KOINONIA junto às comunidades negras tradicionais em Salvador e no Baixo Sul da Bahia. Temos ainda duas páginas especiais. Uma com serviço sobre a rede de proteção à criança e ao adolescente na capital baiana e a outra com um passo a passo para a formalização de associações.

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Fala Egbé n. 36 set. 2016

O número 36 traz um retrato das ações de KOINONIA junto às comunidades negras tradicionais da Bahia, desde maio de 2016. Essa edição é dedicada às diferentes iniciativas da instituição na defesa dos direitos e no fortalecimento político de terreiros de Salvador e das comunidades quilombolas do Baixo Sul do estado. O grande destaque vai para as ações de incidência pública e projetos como o “Candaces” e o “Comércio com Identidade”, ambos voltados para a promoção da igualdade de gênero. O primeiro quer estabelecer uma rede de apoio de mulheres negras para mulheres negras, tendo como foco o enfrentamento às diversas formas de violência contra a mulher. Já o segundo aposta na inclusão produtiva de mulheres quilombolas criando circuitos de economia solidária a partir dos quais seja possível discutir caminhos para equidade nas áreas rurais. Por último, mas não menos importante, a nova edição tem o manifesto de KOINONIA frente ao momento de grave ameaça à democracia brasileira e aos direitos das populações vulneráveis.